A rapper Nicki Minaj, 29, chegou à cerimônia de premiação do Grammy no Staples Center em Los Angeles acompanhada de um homem vestido de “Papa”. Embora muitos não entendessem sua intenção, horas depois ficaria claro para milhões de pessoas qual o seu intento.
Ela foi chamada ao palco para cantar uma faixa inédita do álbum “Pink Friday: Roman Reloaded” que será lançado em 3 de abril. A música “Roman Holiday” foi disponibilizada para compra online logo após a transmissão do Grammy. Para promover seu material, a cantora gerou controvérsia ao passar cerca de cinco minutos se contorcendo no palco, como se estivesse possuída por um demônio.
Ela também balbuciou palavras incompreensíveis, imitando o fenômeno conhecido como “orar em línguas”.
Ao fundo, uma tela projetava imagens do filme de terror ’O Exorcista’. Logo depois, seus bailarinos fizeram uma coreografia estranha ao seu redor, todos com vestidos como religiosos católicos encapuzados.
Invadiu o palco uma grande nuvem de fumaça, além de fogos e a rapper começou a “levitar”, pendurada por cordas, ficando a alguns metros do palco. Enquanto isso, um coral entoava trechos do hino “O Come All Ye Faithful”.
O site Christian Post classificou a performance como “uma tentativa aparentemente desesperada para tentar chamar a atenção ofendendo a fé das pessoas”.
“Essa foi a coisa mais terrível que eu já vi. Foi muito, muito desrespeitoso… Sua voz e sua música são simplesmente horríveis, sinceramente não entendo como os produtores permitiram tal coisa”, escreveu o blog Just Jared .
“Sou só eu, ou alguém mais vê que o mal parece estar tomando conta deste país”, disse o blog cause4liberty.
Mesmo aqueles que não são religiosos admitem que durante a apresentação, algo pareceu estar “fora do tom” comparado ao restante do Grammy.
Seus colegas músicos também pareceram ficar atordoados com o desempenho. Pouco entusiasmo foi visto na audiência se julgar-se a quantidade de aplausos. Nas redes sociais a controvérsia continua, especialmente entre os católicos pelas menções ao papa e entre os evangélicos a reclamação era o “espaço dado ao diabo no palco”.
Em sua entrevista recente, para a reportagem de capa da New York Magazine, ele afirmou ser várias pessoas e ter diferentes personalidades, que vez por outra tomam conta dela.
O Presidente da Liga Católica Norte-amerciana, Bill Donohue rotulou a apresentação de “irresponsável”. “Se Minaj estava ou não possuída é certamente uma questão em aberto, mas sem dúvida foi uma irresponsabilidade da Academia que permitiu isso… Certamente eles nunca iriam permitir que um artista insultassem o judaísmo ou o islamismo”.
Assista:
Fonte:gospel prime Traduzido e adaptado de Christian Post e All Hip Hop
Nenhum comentário:
Postar um comentário