Juliana Paes diz que fez pacto com Deus para ter sucesso
Em entrevista para a revista Lola de dezembro a atriz Juliana Paes disse que fez um pacto com Deus para conseguir sucesso. Nesse pacto está tratado que tudo que ela receber ela vai dividir com sua família.
“As pessoas que cuidam da minha grana às vezes dizem que eu sou mão aberta demais. Eu respondo logo: ‘Não dá palpite no meu pacto’”, disse ela à revista.
Como parte desse acordo, a atriz que é uma das preferidas da Rede Globo, já entregou uma casa para sua mãe, Regina, e um salão de beleza para uma irmã. A atriz tem 32 anos e está casada desde 2008 com o empresário Carlos Eduardo Baptista, com quem tem um filho, Pedro.
Ela estreou na TV em 1998 e desde então figura entre as melhores novelas da Globo, sendo cotada diversas vezes como uma das mais bonitas da TV e também como uma das pessoas mais influentes. O que gerou todo esse sucesso, segundo ela, foi o “pacto com Deus” que ela segue à risca.
Seu advogado vai recorrer a decisão da juíza que o condenou a quatro anos de prisão
Caio Fábio fala sobre sua condenação e diz que não será preso
No final do programa Papo de Graça que foi transmitido nesta quarta-feira, 30, o pastor Caio Fábio falou sobre sua condenação no caso do Dossiê Cayman. Na terça-feira, 29, a Folha de São Paulo publicou uma reportagem informando que o pastor foi condenado pela juíza Léa Maria Barreiros Duarte a quatro anos de prisão por ter elaborado documentos contra o PSDB nas eleições de 1998.
“Essa sentença que saiu da parte desta juíza não tem nenhum fundamento na realidade do processo. A começar do fato de que esta ação foi movida contra mim em 1998 pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso. Por volta de 2005/2006 ele determinou que o secretário da presidência da república fosse depor representando-o e me isentou de tudo”, diz.
Em setembro desse ano FHC deu seu depoimento e o pastor não foi citado. Caio Fábio disse que é uma longa história que já está contada no seu site. Ele nega as acusações e diz que na época foi procurado por pessoas ligadas ao PT para juntar as informações reveladoras sobre o PSDB, mas só pedia para que esses amigos o deixassem em paz.
“Meu coração está absolutamente em paz. Eu não irei a cadeia nenhuma”, garante ele. Caio Fábio diz que mesmo se fosse preso receberia uma coroa de glória, pois a juíza agiu contrariando os depoimentos que o isentam da culpa. “No fim tudo isso vai contribuir para o meu bem porque eu amo a Deus”.
O pastor informou também que seu advogado vai recorrer à sentença e que terão outros dois recursos até que chegue no Supremo Tribunal Federal.
O “Rei do Rock” gravou três discos de música gospel
Novo filme falará sobre a fé cristã de Elvis Presley
De acordo com o Hollywood Reporter, quatro produções diferentes estão buscando levar a vida de Elvis Presley para a tela do cinema em breve. Mas cada um aborda o tema de forma diferente. O projeto bilionário do estúdio Fox Last Train to Memphis deve ser um “filme biográfico tradicional”, mostrando desde seu nascimento até os últimos dias.
Fame & Fortune é a adaptação do livro de memórias escrito por um ex-guarda-costas de Elvis. O roteiro de Elvis e Nixon gira em torno de um encontro entre o cantor e o ex-presidente. The Identicalpretende falar exclusivamente sobre a fé do “rei do rock”.
Elvis Presley vendeu mais de um bilhão de discos em todo o mundo, mais do que qualquer outro artista na história. Ele ganhou vários discos de ouro e de platina por seus 131 álbuns e singles . Indicado 14 vezes para o prêmio Grammy, só venceu três. O que poucos sabem é que foram todas por discos com gravações de músicas evangélicas: o álbum “How Great Thou Art” [Quão grande és tu], em 1967; “He Touched Me” [Tocou-me] em 1972 e o hino “How Great Thou Art”, do disco ao vivo em Memphis, em 1974. Elvis, inclusive, passou a fazer parte do Hall of Fame da música gospel em 2001.
A trajetória de um menino pobre que sonhava com o estrelato, sua ascensão meteórica, o casamento conturbado com Priscilla Presley e a luta contra o vício em drogas que contribuíram para sua morte aos 42 anos em 1977, parece perfeita para o cinema. No entanto, as questões legais relacionadas a qualquer filme Presley são complicadas devido à batalha judicial de seus herdeiros e a empresa que hoje detém os direitos de todas as suas músicas.
Yochanan Marcellino, presidente da produtora City of Peace, diz que estão trabalhando no roteiro adaptado de uma peça de teatro sobre um imitador de Elvis. O seu diferencial o interesse de Elvis pela música gospel e as raízes religiosas de sua família.
“Elvis Presley gravou mais de 80 faixas de música gospel durante sua carreira”, escreve Peter Ramsay, autor de uma biografia sobre o músico. “As pessoas que conviveram de perto com Elvis dizem que ele não apenas gravou hinos, ele realmente amava a música gospel. Depois de alguns shows, tarde da noite, Elvis e alguns amigos gostavam de cantar clássicos da música cristã.
“Elvis começou a cantar hinos quando era criança e frequentava a igreja com sua mãe aos domingos”, escreve Ramsay. “Há muitas histórias sobre o respeito que Elvis tinha por Cristo. Uma noite, em um de seus primeiros grandes shows, fãs abriram na plateia uma enorme faixa que dizia: “Elvis é o nosso Rei!”. Elvis parou no meio de sua música e disse claramente ao microfone: “Existe apenas um rei e é Jesus Cristo.”
O projeto vai estrelar Ryan Pelton, um ator que já faz imitações de Elvis. Marcellino diz que negocia os direitos das músicas da fase gospel de Elvis e tem bons motivos para apostar nesse aspecto da vida do cantor, que poderá surpreender muita gente. Afinal, o assunto está presente em vários livros sobre a vida do “rei”.
Donnie Sumner dedicou em sua autobiografia In the Shadow of Kings, um capítulo inteiro para debater se Elvis era um cristão ou não. Sumner cantou com Elvis durante anos. Ele fazia parte do Quarteto Stamps. No capítulo 27 de seu livro, ele escreve:
“Lembro-me de uma noite, quando Elvis fez sinal para eu segui-lo. Depois de deixar minha namorada e todos os outros caras da sala, nós fomos para o seu quarto. Ele sentou na cama de costas para a cabeceira e eu fiquei deitado com a cabeça apoiada em meu braço dobrado e perguntei “O que você ‘precisa, chefe?”
Sua resposta será sempre em minha memória uma porta que me foi aberta, mas eu não soube aproveitar. Eu nunca dizia a ninguém naqueles dias que eu era um crente e a pergunta de Elvis me pegou totalmente de surpresa. Não sei se consigo lembrar de todos os detalhes corretamente, mas posso dizer-lhe o que me lembro.
“O que significa ser salvo?”, perguntou-me Elvis.
Fiquei espantado que ele pudesse fazer essa pergunta a mim e respondi: “O que é isso, chefe, porque você está me fazendo esse tipo de pergunta? Pareço um pregador? ”
“Falo sério”, insistiu ele, “Eu estava assistindo TV e eles estavam falando sobre isso. Quando falaram “salvo”…. Bem, eu sei que seu pai foi pastor e percebi que se alguém aqui saberia, seria você”.
Percebendo, que ele estava realmente tentando entender o que significa “ser salvo”, fiz uma breve tentativa de tentar explicar do modo como aprendi quando ainda era criança.
Eu disse a Elvis: “Bem, do jeito que eu entendo, se você acreditar que Jesus veio realmente como dizem, e que Ele morreu pelos pecados como dizem além das outras coisas que dizem, como Ele ressuscitou dos mortos, voltou para o céu e virá de novo algum dia… Se você realmente acreditar em tudo isso… então você está salvo. Ser salvo é apenas uma maneira de dizer que nasceu de novo. Então, depois de pensar, disse em tom de brincadeira. “Entendeu, meu filho’?
Elvis perguntou: “Bem, o que acontece então?”
Eu estava realmente começando a entrar nisto e lhe respondi: “Bem, se você aceitar pela fé que tudo isso é verdade e pedir ao Espírito de Jesus que assuma o controle de sua vida, Ele vai ajudá-lo tomar as decisões certas e ser uma pessoa melhor. Também disse a ele:” Eu ouvi meu pai dizer, muitas vezes, “Se Jesus não estivesse andando comigo, acho que não conseguiria”. Então conclui minha mensagem “caipira” com o comentário: Mas a melhor parte é, quando você morrer, irá para o céu e não para o inferno! ”
O breve comentário de Elvis foi “Legal! E acrescentou: “Às vezes a vida é um inferno! Talvez eu já esteja lá! ”
Assista Elvis Presley interpretando “Quão Grande És Tu”:
Traduzido e adaptado por Gospel Prime de Beliefnet
Dois jovens evangélicos resolveram fazer uma paródia gospel com a música “Ai Se eu Te Pego” uma canção de duplo sentido que é sucesso nas rádios de todo Brasil. Na versão evangélica é “Assim eu Prego” e o refrão “nossa, nossa” virou “glória, gloria”.
O vídeo foi postado por Paulo Peres no Youtube no dia 13 de setembro e já teve mais de 2.500 acessos. Várias pessoas comentaram elogiando a versão dos jovens, outras porém não gostaram da paródia.
O cantor Michel Telo não é evangélico, mas já fez participações no CD de Marcelo Aguiar cantando a música “Ao único que é Digno”, agora ele se prepara para gravar músicas românticas também com Marcelo Aguiar em parceria com Eduardo Costa.
Paródia / Original:
Glória, Glória! / Nossa, nossa A Ele toda Glória! / Assim você me mata
Assim eu prego, Assim eu prego / Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego Domingo, na igreja / Sábado na balada O pastor me chamou para pregar / A galera começou a dançar Me inspirei na palavra mais linda / E passou a menina mais linda Tomei coragem e comecei a falar / Tomei coragem e comecei a falar
Glória, Glória! / Nossa, nossa A Ele toda Glória! / Assim você me mata Assim eu prego, Assim eu prego / Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego
O pastor Silas Malafaia foi destaque na edição do último sábado (26) do jornal The New York Times. Uma extensa matéria, escrita pelo correspondente Simon Ribeiro, destacou a popularidade dos livros e Dvds de pregação de Malafaia, bem como seus programas que hoje são dublados em inglês e transmitidos pelos canais de TV a cabo Daystar e Trinity Broadcasting Network.
O jornal americano o comparou a Edir Macedo e R. R. Soares, classificando-os de “líderes evangélicos que comandam grandes impérios”. Mencionou também as longas horas de programação televisiva que seus programas ocupam.
Porém, o grande destaque foi dado à “guerra” que ele vem travando contra seus inimigos: os líderes do movimento gay do Brasil, os defensores do direito ao aborto e ao que apoia a descriminalização da maconha.
Há o reconhecimento da força de suas palavras e capacidade de mobilizar milhares de pessoas que foram, por exemplo, até Brasília para uma passeata na capital contra o projeto de lei que visa punir qualquer tipo de discriminação contra os homossexuais, a PL 122.
Algumas declarações de Malafaia receberam atenção especial como “Eu sou o inimigo público n º 1 do movimento gay no Brasil”, algo que ele tem repetido diversas vezes. Mencionou também o ensaio escrito pela jornalista Eliane Brum para a revista Época, que mencionava das dificuldades de alguém ser ateu num Brasil cada vez mais evangélico e sua críticas ao que chamou de “disputa cada vez mais agressiva pelas quotas de mercado” entre as grandes igrejas.
Durante uma entrevista em Fortaleza, Malafaia teria chamado Elaine Brum de “vagabunda”, e enfatizou que “os ateus comunistas” em países como União Soviética, Camboja e Vietnã foram responsáveis por mais mortes do que “a guerra produzido por questões religiosas.”
Andrew Chesnut, especialista em religiões latino-americanas e professor da Universidade Commonwealth da Virginia, comparou Malafaia ao pastores mais conservadores dos EUA. “Ele é como Pat Robertson, no sentido de ser pioneiro no movimento que introduziu a direita evangélica na política nacional”, disse Chesnut.
O New York Times ressaltou o crescimento da influência dos evangélicos no país, inclusive na política e afirmou que enquanto o Brasil ainda tem o maior número de católicos romanos no mundo, passou a rivalizar com os Estados Unidos na quantidade de pentecostais.
A recente controvérsia do pastor Malafaia com a revista Época no tocante ao uso da palavra “funicar” numa declaração contra Toni Reis, um dos líderes nacionais do movimento de defesa dos direitos gays. A palavra foi grafada pelo repórter como “fornicar”, causando uma onda de piadas no Twitter e ataques de todo tipo. Embora a revista tenha se retratado, o episódio rendeu muitas críticas ao pastor.
Explicando que não tem pretensões de concorrer a cargos eletivos, Malafaia explica: “Deus me chamou para ser pastor e não vou trocar isso para ser um político.”
Na entrevista noticiada pelo jornal há uma citação que mostra a importância do pastor, que teria sido procurado por vários políticos atrás de seu apoio, inclusive a então candidata Dilma Rousseff.
Malafaia conta que respondeu: “‘Eu não tenho nada pessoal contra você. Acho até que você é uma mulher inteligente e qualificada. Mas como posso votar em você se passei quatro anos lutando com um grupo de seu partido que lançou um projeto de lei para beneficiar os gays?”.
O jornalista afirmou, no final da matéria, que a formação de Malafaia e de sua esposa, em psicologia o ajuda quando sobe ao púlpito para fazer “sermões carregados de lições de auto-ajuda e perseverança”.
A reportagem não deixou de mencionar que ele vive a prosperidade que prega, classificando-o de “milionário” e que possui uma luxuosa Mercedes-Benz, além de um jatinho Gulfstream, que traz escrito “Favor de Deus” na fuselagem. O pastor explicou que comprou usado e rebateu: “O papa voa em jumbo. Mas, se um pastor viaja em um avião a jato usado, é considerado um ladrão.”
Traduzido e Adaptado por Gospel Prime de The New York Times
Único condenado pelo episódio até agora, D'Araújo foi considerado responsável por elaborar e divulgar o dossiê, incorrendo em crime de calúnia
Caio Fábio é condenado a quatro anos de prisão por seu envolvimento no “dossiê Cayman”
A Justiça Eleitoral condenou o pastor evangélico Caio Fábio D’Araújo Filho a quatro anos de prisão por seu envolvimento no chamado “dossiê Cayman”. O conjunto de papéis comprovadamente falso surgiu como tentativa de incriminar a cúpula do PSDB na campanha de 1998.
Único condenado pelo episódio até agora, D’Araújo foi considerado responsável por elaborar e divulgar o dossiê, incorrendo em crime de calúnia, agravado por ter envolvido o então presidente da República, Fernando Henrique Cardoso. Ele pode recorrer. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
A sentença é baseada em uma investigação da qual participou também o FBI, a polícia federal norte-americana. Ela diz que o pastor preparou os papéis com um grupo de empresários em Miami, com o objetivo de vender a informação a adversários dos tucanos. Ele nega.
O documento apontava a existência de uma empresa e de contas que seriam controladas por FHC, à época candidato à reeleição, pelo então governador de SP, Mario Covas, que também buscava novo mandato, e pelos tucanos José Serra e Sérgio Motta.
O conjunto de papéis mostrava depósitos de US$ 368 milhões nas contas. O dinheiro teria sido resultado de propina após a privatização do setor de telecomunicações. Os depoimentos que integram o inquérito detalham como cópias do dossiê circularam entre adversários do PSDB como José Dirceu, Paulo Maluf, Ciro Gomes, Marta Suplicy, Leonel Brizola e Benedita da Silva, além do advogado e ex-ministro da Justiça Marcio Thomaz Bastos.
O inquérito inclui um depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, adversário de FHC na eleição. Lula confirma ter tido ao menos dois encontros para tratar do assunto, um deles com o pastor e outro com o ex-ministro Luiz Gushiken.
Ao tomar conhecimento do caso, Lula pediu a Thomaz Bastos, então advogado da campanha, que checasse os documentos, segundo a investigação. Como seriam falsos, o PT não teve interesse na história. O pastor nega participação na elaboração e na divulgação do dossiê. “Tenho a consciência absolutamente tranquila. Não estou nem um pouco preocupado com isso.” Seu advogado, Edi Varela, disse que entrou com recurso e nega crime eleitoral.